Quais os principais personagens do livro O Alienista?

Personagens Principais

• Dr. Simão Bacamarte.
• D. Evarista.
• Crispim Soares. Boticário amigo de Simão, que apoiava e admirava os estudos do amigo, até se preso na Casa Verde.
• Padre Lopes. Vigário de Itaguaí, possuía muitas virtudes, e por esse motivo acaba sendo internado na Casa Verde junto com os outros “loucos”.
• Porfírio.

Como a loucura é vista no livro de Machado de Assis O Alienista?

A loucura, como vista por Machado de Assis d’O Alienista, é uma forma de controle que atinge os costumes e a política, adequando os interesses da razão iluminista e seu projeto de esclarecimento ao jogo de poder presente no aparelho político local.

Quem é Crispim Soares?

Crispim Soares – O boticário, amigo de Simão, era admirador das pesquisas de Simão Bacamarte, chegando até a dar ideias a ele. Foi preso na Casa Verde por apoiar o barbeiro em um momento crítico.

Quem eram os verdadeiros loucos de Itaguaí?

Simão Bacamarte e do estudo da loucura que ele empreendeu em algum lugar fictício e bem machadiano: Itaguaí. O Dr. Simão Bacamarte é o personagem principal dessa sátira. Na sátira há também um certo Porfírio, apelidado de Canjica, o barbeiro, que liderou uma rebelião contra o alienista.

Como termina o livro O Alienista?

Simão Bacamarte percebe que sua teoria mais uma vez está incorreta e manda soltar todos os internos novamente. Como ninguém tinha uma personalidade perfeita, exceto ele próprio, o alienista conclui ser o único anormal e decide trancar-se sozinho na Casa Verde para o resto de sua vida.

Quem é Simão Bacamarte?

Dr. Simão Bacamarte é um bem-sucedido médico da pacata Itaguaí, onde empreende esforços para entender e tratar os casos de loucura. Para tal, cria o Manicômio Casa Verde, com objetivo de abrigar todos os loucos da cidade e da região.

Por que o conto O Alienista pode ser considerado uma obra realista?

Em O Alienista, Machado de Assis revela uma visão satírica e irônica da mentalidade cientificista que marca o século XIX – O Naturalismo. O Realismo aproveita, também, nos seus romances, algumas características filosófico-científicas da época.